segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Trailer: Tinker Bell: Fadas e Piratas




Em Dezembro de 2013, a Disney divulgou o trailer de Tinker Bell: Fadas e Piratas, nova animação que estreia no dia 7 de março no Brasil, com direção de Peggy Holmes. O longa é dublado por Christina Hendricks (Mad Men) como a Fada Pirata Zarina, Tom Hiddleston (Thor: O Mundo Sombrio) como o Capitão Gancho e Mae Whitman (As Vantagens de Ser Invisível) como Tinker Bell.

O filme conta a história de Zarina, uma fada inteligente e ambiciosa, que fica encantada pelo pozinho azul mágico das fadas e suas infinitas possibilidades a tal ponto de roubá-lo. Então, ela foge do Refúgio das Fadas e se junta aos piratas de Skull Rock, que a nomeiam capitã do navio. Ao saber disso, Tinker Bell sai em uma aventura para recuperar o precioso pó e junto com as outras fadas lutarão contra um bando de piratas, que tem como líder um jovem marujo chamado James, que logo será conhecido como Capitão Gancho.

Entretanto, nessa aventura, as fadinhas descobrem que seus poderes foram trocados e precisam correr contra o tempo para recuperar o pozinho azul e voltar para casa para salvar o Refúgio das Fadas.


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Diálogos

Só para descontrair, lá vai o diálogo de D. Hermínia e sua filha Marcelina, do filme "Minha Mãe é Uma Peça". Mas, de acordo com as imagens, será que isso se pode chamar de um diálogo?!


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Filme Frozen - Uma Aventura Congelante




Gênero: Animação e Musical
Direção: Jennifer Lee, Chris Buck
Roteiro: Jennifer Lee
Elenco: Kristen Bell, Idina Menzel, Jonathan Groff, Josh Gad, Santino Fontana, Alan Tudyk





Frozen - Uma Aventura No Gelo é mais um filme de animação produzido pela Walt Disney Animation Studios, que foi inspirado no conto de fadas A Rainha da Neve, do dinamarquês Hans Christian Andersen e conta com roteiro de Jennifer Lee que também dirige ao lado do veterano Chris Buck (Tá Dando Onda e Tarzan). A trama está calcada no amor fraternal e traz momentos com lindas canções e com uma coreografia bem ritmada sem ser cansativa, os quais emocionam e prendem o espectador já que as canções acompanham a evolução das protagonistas e mostra o interior das mesmas quando expõem suas diversas emoções segundo as circunstâncias.

As protagonistas são as irmãs Elsa (Kristen Bell/Gabi Porto) e a caçula Anna (Idina Menzel/Taryn Szpilman), do reino de Arendelle. Elas eram unidas durante a infância e se divertiam com gelo e neve que Elsa produzia através do poder de Criocinese, até que, acidentalmente, ela acerta Anna que quase morre congelada, mas revive graças aos pequenos Trolls (criaturas em forma de pedras). A partir desse acontecimento, os pais as mantêm afastadas, com Elsa reclusa em seu quarto antes que seu poder se torne uma ameaça para todo o reino, já que ela passa congelar tudo o que toca. Assim, elas crescem isoladas dentro do castelo e só se reencontram anos depois no dia da coroação de Elsa como Rainha de Arendelle. No entanto, outro incidente ocorre: congelamento e nevasca de todo o reino provocado por Elsa após a discussão com a irmã. A jovem rainha se isola novamente, desta vez nas montanhas e sua irmã Anna decide ir atrás para ajudá-la e tentar acabar com o frio que assola o reino. Nesta aventura, Anna contará com ajuda de uns amigos.


Contada e cantada, a personalidade das irmãs se desdobra em toda trama. Anna é mais atrapalhada, agitada e que ao se deparar com um Príncipe já sonha com um grande amor. Talvez devido ao afeto que sempre lhe faltou na infância e adolescência. Isso leva o espectador a pensar nos clichês de Princesas Disney, cuja felicidade eterna será ao lado de um Príncipe, e este atende pelo nome de Hans, porém o longa surpreende àquela noção imutável dos contos de fadas. Já Elsa é uma jovem reprimida, proibida de usar e mostrar seus poderes afim de proteger sua família. Porém não é frágil, apenas tem medo de se expor porque nunca soube/aprendeu controlar seus poderes. Acho que esse ponto o filme deveria ter explorado.

Em relação aos personagens secundários, temos os Trolls que mal aparecem (uma pena), embora a participação deles foi fundamental, o trio formado pelo carismático boneco de neve Olaf (dublado no Brasil por Fabio Porchat), o jovem Kristoff e sua rena fiel Sven são um alívio cômico e juntos ajudam Anna, o elegante Príncipe Hans que mais a frente na trama nos deixa boquiaberto e o arrogante Duque de Weselton que tem o interesse em explorar os bens comercializáveis ​​de Arendelle e se refere com desdém à nova Rainha.




 











Apesar de haver duas realezas femininas, esperava-se ter a figura de um vilão ou vilã como bruxas ou bruxos com feitiços e de aspectos sombrios, mas nesse filme simplesmente não existem. Há o poder de Elsa que torna ela e a irmã vítimas das circunstâncias. Além de personagens, como o já mencionado Duque de Weselton, cuja ambição é tão rasa que chega a nem interferir na trama, é apenas um humor negro. E um que revela seu plano diabólico (no final) por trás da falsa simpatia que sustenta no longa.

Com belas músicas, um impecável direção de arte e um roteiro muito bem escrito, o filme emociona o público. É surpreendente não só pelo visual 3D com ambiente das florestas, flocos de gelo e neve, mas com um desfecho que quebra a expectativa dos filmes de Princesas da Disney, inovando o conceito de amor verdadeiro.


Assista ao trailer e à trilha sonora:



quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Música de hoje: "Candy" de Robbie Williams

Hoje quem faz aniversário é o cantor Robbie Wiliams, mas em vez de falar sobre ele, selecionamos uma música que foi um sucesso na carreira do ex-Take That em 2012. É a canção "Candy".


A canção Candy faz parte do segundo álbum do cantor britânico Robbie Williams intitulado Take the Crown (2012). Quando a canção foi lançada como primeiro single do disco, ficou em primeiro lugar das listas de vendas e chegou a vender mais de 130 mil cópias. Era o sucesso abraçando o cantor novamente.

Na época, foi divulgado primeiro o clipe, que foi gravado no leste de Londres. No vídeo, podemos ver o cantor como anjo da guarda que faz de tudo para proteger uma bela mulher (a atriz britânica Kaya Scodelari).

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Morre aos 85 anos Shirley Temple, antiga estrela mirim de Hollywood


Morreu, aos 85 anos, a atriz Shirley Temple, informou sua família nesta terça-feira (11). Uma das maiores estrelas mirins da história em Hollywood, ela ganhou fama inicialmente nos anos 1930, em filmes como "Olhos encantadores" (1934), "Alegria de viver" (1934) e "A pequena órfã" (1935). O site oficial de Shirley Temple lista que ela atuou em 14 curtas-metragens e 43 longas-metragens. Sua carreira foi de 1931 a 1961, mas seu último grande filme foi "A kiss for Corliss" (1949).

Segundo comunicado, Shirley morreu nesta segunda-feira (10) em casa, em Woodside, na Califórnia, de causas naturais. "Ela estava rodeada pela família", informa o texto. "Nós a celebramos por uma vida de realizações notáveis como atriz, diplomata e como nossa amada mãe, avó e bisavó, e adorada mulher, por 55 anos, do falecido e saudoso Charles Alden Black."

Depois de deixar o cinema, Shirley Temple foi delegada dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU) e embaixadora. Serviu em Gana e na antiga Tchecoslováquia, informa o seu site oficial.

Shirley Temple foi ganhadora do primeiro "baby Oscar" – uma estatueta com metade do tamanho de um Oscar normal –, entregue em 1935. A distinção era um prêmio especial dado a atores-mirins por seus papéis. As crianças não competiam com adultos nas várias categorias da premiação.

Em 1960, a atriz ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Em 1992, foi homenageada pelo National Board of Review, Em 2006, recebeu um prêmio especial pelo conjunto da obra doo Sindicato de Atores dos Estados Unidos (SAG).

Shirley Temple ao lado de Myrna Loy no filme 'Solteirão cobiçado' (1947)
  
Curiosidades sobre Shirley Temple:

Shirley Temple é citada no filme Uma Cilada para Roger Rabbit de 1988. Quando Roger encontra o táxi Benny, batido em um poste, há o seguinte diálogo: Roger Rabbit: "Benny! É Você?!", Benny, o Táxi: "Não, é a Shirley Temple!"

No episódio "O Último Sapateado em Springfield" da série Os Simpsons, aparece uma personagem chamada "Vicki Valentine", uma ex-atriz infantil, mais conhecida como "Pequena Vicki", ela é uma sátira de Shirley Temple. Também aparece uma sátira de um dos filmes de Temple, na cena em questão é exibido um filme em preto e branco na TV, estrelado pela Pequena Vicki, onde um homem negro ensina Vicki a dançar sapateado. A cena satiriza o filme "The Little Colonel" (1935), onde o ator Bill Bojangles dança e sapateia com Shirley Temple. No mesmo episódio também há uma paródia de uma das canções mais famosas cantadas por Shirley, "On the Good Ship Lollipop", que no episódio se tornou "On the Spaceship Lollipop".

No filme Shrek Terceiro, há uma cena em que o "Homem-Biscoito" cantarola a música "On The Good Ship Lollipop". Na dublagem brasileira do filme, a música foi substituída por "Pirulito que Bate Bate", pois a outra não era tão conhecida no Brasil.

No livro Memórias da Emília escrito em 1936 pelo Monteiro Lobato, a boneca Emília inventa em seu livro de memórias uma viagem à Hollywood, onde ela e o Visconde de Sabugosa se encontram com Shirley Temple, e juntos com a pequena atriz, brincam de encenar um filme sobre Dom Quixote de la Mancha.

A apresentadora mirim Maísa Silva do SBT, teve seu visual inspirado no de Shirley Temple.


A personagem "Darla Dimple", de "Gatos não sabem dançar" ("Cats don't dance"), é o que se pode chamar de "versão cartunizada de Shirley Temple", pois ela fora baseada inteiramente em Shirley, desde o final do nome até à aparência.

No México a voz de Shirley Temple em seus filmes, era dublada pela atriz María Antonieta de las Nieves, a Chiquinha do seriado Chaves.

Shirley contou depois de adulta que deixou de acreditar em Papai Noel aos seis anos de idade, quando a mãe dela a levou em uma loja para o conhecer, e o homem vestido de Papai Noel lhe pediu um autógrafo.

Em 1972, aos 44 anos, Shirley descobriu que tinha câncer de mama, e foi a primeira celebridade a admitir em público a sua doença. A razão para isso, foi encorajar outras mulheres a prevenirem este problema.

Vejam como era uma gracinha!!!



Fontes: G1 e Wikipedia

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Philip Seymour Hoffman, morto por uma overdose de drogas.

Ontem morreu o ator norte-americano Philip Seymour Hoffman, vencedor do Oscar, em 2006, por sua interpretação do escritor Truman Capote.


Ele foi encontrado morto em seu apartamento em Nova York no domingo dia 02/02, resultado de uma aparente overdose de drogas e estava com uma agulha espetada no braço, segundo a notícia divulgada pelo site do jornal "Wall Street Journal".

De acordo com o site americano TMZ, o ator já lutava contra o vício em drogas há alguns anos, e foi internado em maio de 2013 em uma clínica de dependência por uso de heroína.

O último trabalho de Hoffman foi como Plutarch Heavensbee, o "game-maker" dos Jogos Vorazes, em “Em Chamas” e estava escalado para as duas sequências da franquia. 

Segundo o blog "The Wrap", especializado nos bastidores de Hollywood, faltava ainda uma semana de filmagens para o ator. O IMDb divulgou que "A esperança - Parte 1" já está em pós-produção,com filmagens concluídas. As cenas ainda não filmadas pertenciam a segunda parte.

Em 1992 o ator foi escalado para "Perfume de Mulher" com Al Pacino, no entanto o seu primeiro papel de mais destaque foi em "Boogie Nights", de 1997, filme sobre a indústria californiana de cinema pornô dos anos 70 e começo dos 80. Mas que lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator em 2006.



Em 1998 atuou em "O Grande Lebowski" e roubou a cena no ano seguinte como Freddie Miles em "O Talentoso Ripley". Foi coadjuvante em "Jogos de Poder", "Dúvida" (2008)e "O mestre" (2012).

Foi indicado ao Globo de Ouro pela sua atuação em "A Família Savage" (2007). Também recebeu elogios ao interpretar o jornalista Lester Bangs em "Quase Famosos" (2000) e o vilão Owen Davian de "Missão Impossível 3". 

O ator atuou, ainda em "Magnólia" (1999), de Paul Thomas Anderson, estrelado por Tom Cruise; "Ninguém é Perfeito" (1999), de Joel Schumacher (no qual encarnou uma drag queen, personagem que provocava o ex-policial vivido por Robert De Niro) e em filmes de grande orçamento, como o vencedor do Oscar "Cold Mountain" (2003), também de Minghella. 

A filmografia do ator tem ainda "Com amor, Liza" (2002), "Dragão Vermelho" (2002), "Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto" (2007), "Tudo pelo Poder" (2011), "Patch Adams" (2008), "Sinédoque, Nova York" (2008), "Os Piratas do Rock" (2009) e "O homem que mudou o jogo" (2011). 

Philip Seymour Hoffman era filho de Marilyn Hoffman Coonor e Gordon Hoffman. Tinha três irmãos. Vivia em Manhattan, Nova Iorque com sua namorada, a estilista Mimi O'Donnell. E deixa três filhos que teve com ela: Cooper Alexander, Tallulah e Willa.


Fontes: G1 e O Globo
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