Thor |
Gênero: Ação
Direção: Kenneth Branagh
Roteiro: J. Michael Straczynski e Mark Protosevich.
Elenco: Chris Hemsworth, Natalie Portman, Anthony Hopkins, Stellan Skarsgård, Kat Dennings, Idris
Elba, Tom Hiddleston, Rene Russo, Jaimie Alexander, Colm Feore, Ray Stevenson, Joshua Dallas, Clark
Gregg, Tadanobu Asano.
Não é um homem que foi atingido pelos Raios Gama, tampouco "um gênio, bilionário, playboy e filantrópico" de válvula no peito. Ele é um deus nórdico, imortal, filho de Odin (o pai de todos): Thor, o Deus do trovão, cujo universo se adaptou aos cinemas pela Marvel Studios e está ganhando sequência.
O longa de 2011 dirigido por Kenneth Branagh é baseado no personagem criado em 1962 por Stan Lee, Jack Kirby e Larry Lieber, inspirados na mitologia nórdica. O imortal de cabelos loiros, longos esvoaçantes, acompanhado de sua fiel e poderosa arma, o martelo Mjolnir, foi protagonizado por Chris Hemsworth cujo porte físico foi essencial para encarnar o herói guerreiro na trama.
Na trama, Thor é um príncipe do Reino de Asgard, orgulhoso, imaturo, um tanto arrogante e está prestes a suceder o trono de seu pai Rei Odin (Anthony Hopkins imprime muito bem seu papel como soberano). Trono cobiçado pelo seu irmão Loki, o deus da trapaça, vivido brilhantemente pelo inglês Tom Hiddleston, o qual se tornou um antagonista mais querido da Marvel Studios.
As cenas em que Tom e Hopkins dividem esbanjam qualidade de interpretação no contexto épico com discussão familiar entre pai e filho muito bem desenvolvido. Aliás, o relacionamento de Odin com seus filhos adquire um tom Shakespeariano, já que há um conflito familiar segundo o roteiro escrito por J. Michael Straczynski e Mark Protosevich.
Loki não é filho legítimo de Odin e sim descendentes dos Gigantes do Gelo do Reino de Jotunheim, povo inimigo dos Asgardianos que é liderado pelo Rei Laufey (Colm Feore com uma transformação visual muito bem caracterizada), o qual havia estabelecido um pacto de paz com Odin deixando livre os nove reinos (incluindo a Terra) e a caixa de gelo - uma fonte de poder.
No entanto, no momento em que Thor assumiria o trono, Asgard é invadido pelos Gigantes do gelo quebrando assim o antigo pacto. Contra a ordem de seu pai e com sede de vingança, Thor vai a Jotunheim com Loki, a deusa Sif (Jaimie Alexander emprestando sua beleza) e os três guerreiros Volstagg (Ray Stevenson), Fandral (Joshua Dallas) e Hogun (Tadanobu Asano) e ali ameaçam começar uma nova guerra. Tal atitude faz Odin banir Thor para a Terra como mortal e extirpá-lo de seus poderes, no intuito de que seu filho aprenda ser mais humilde para ser digno de empunhar novamente o Mjolnir e ser um imortal.
A partir daí o filme se desenvolve em dois planos: um em Asgard - bem retratada com momentos épicos, design, cores e figurinos espetaculares - e outro na Terra, precisamente no Novo México.
A Terra serve de cenário para o bom humor, romance e ação, com um ótimo elenco também. Nela encontramos a Jane Foster (muito bem representada pela Natalie Portman) uma astrofísica em busca de resposta aos fenômenos que acontecem no Novo México, junto com o mentor Dr. Erik Selvig (vivido pelo ator sueco Stellan Skarsgård), e a jovem assistente Darcy Lewis (Kat Dennings que parece forçar ser engraçada). Eles presenciam a chegada inesperada de Thor e criam um certo vínculo de amizade, bem com a Jane Foster a relação é mais que uma amizade.
Ainda no Novo México, Mjolnir chama a atenção da população local que tenta retirar o martelo sem sucesso. É aí que entra a SHIELD para investigar aquele objeto misterioso e temos o ator Clark Gregg no papel do eterno Phil Coulson.
Enquanto isso em Asgard, Loki assume o trono, uma vez que Odin entra em um estado de sono profundo e a intenção do vilão é exterminar uma raça inteira. Seu reinado gera descontentamento e Heimdall conhecido como o Guardião da noite (Idris Elba no papel bem intimidador), ajuda aos amigos de Thor ir à Terra pela Bifrost (ponte que liga os mundos) para buscar o deus do trovão, o que gera ira em Loki gerando terríveis consequências.
Nos dois mundos a trama ganha batalhas emocionantes com efeitos especiais de qualidade, bom ritmo e muitas emoções.
Durante o filme, é interessante a menção de Bruce Banner e de Tony Stark, além de uma breve aparição do Gavião Arqueiro, sem contar, como de praxe, as cenas pós crédito com a aparição de Nick Fury (Samuel L. Jackson) recebendo Dr Selvig para estudar um objeto misterioso com a presença de um Loki escondido, reforçando o anúncio de "Os Vingadores".
Thor é um filme bem interessante já que é um herói imortal dotado de uma força super humana. E a história não é centrada apenas no personagem título e sim no drama com um grande elenco, completando muito bem com a trilha sonora, a canção "Walk" de Foo Fighters. Segundo Kevin Feige, o presidente da Marvel Studios, "a letra sobre aprender a andar novamente e da forma que se encaixa nos temas do filme sobre redenção, aprender a ser um herói. A canção começa falando sobre estar a um milhão de milhas longe de casa e anseio e sendo separados por vastas distâncias..." (fonte: wikipedia).
Agora é esperar e torcer que Thor 2: O mundo Sombrio seja tão bom quanto o primeiro e que as cenas pós crédito sejam mais interessante e não decepcione como foi no Homem de Ferro 3.
Veja as fotos do filme Thor na fanpage: clica aqui
Na trama, Thor é um príncipe do Reino de Asgard, orgulhoso, imaturo, um tanto arrogante e está prestes a suceder o trono de seu pai Rei Odin (Anthony Hopkins imprime muito bem seu papel como soberano). Trono cobiçado pelo seu irmão Loki, o deus da trapaça, vivido brilhantemente pelo inglês Tom Hiddleston, o qual se tornou um antagonista mais querido da Marvel Studios.
As cenas em que Tom e Hopkins dividem esbanjam qualidade de interpretação no contexto épico com discussão familiar entre pai e filho muito bem desenvolvido. Aliás, o relacionamento de Odin com seus filhos adquire um tom Shakespeariano, já que há um conflito familiar segundo o roteiro escrito por J. Michael Straczynski e Mark Protosevich.
Loki não é filho legítimo de Odin e sim descendentes dos Gigantes do Gelo do Reino de Jotunheim, povo inimigo dos Asgardianos que é liderado pelo Rei Laufey (Colm Feore com uma transformação visual muito bem caracterizada), o qual havia estabelecido um pacto de paz com Odin deixando livre os nove reinos (incluindo a Terra) e a caixa de gelo - uma fonte de poder.
No entanto, no momento em que Thor assumiria o trono, Asgard é invadido pelos Gigantes do gelo quebrando assim o antigo pacto. Contra a ordem de seu pai e com sede de vingança, Thor vai a Jotunheim com Loki, a deusa Sif (Jaimie Alexander emprestando sua beleza) e os três guerreiros Volstagg (Ray Stevenson), Fandral (Joshua Dallas) e Hogun (Tadanobu Asano) e ali ameaçam começar uma nova guerra. Tal atitude faz Odin banir Thor para a Terra como mortal e extirpá-lo de seus poderes, no intuito de que seu filho aprenda ser mais humilde para ser digno de empunhar novamente o Mjolnir e ser um imortal.
A partir daí o filme se desenvolve em dois planos: um em Asgard - bem retratada com momentos épicos, design, cores e figurinos espetaculares - e outro na Terra, precisamente no Novo México.
A Terra serve de cenário para o bom humor, romance e ação, com um ótimo elenco também. Nela encontramos a Jane Foster (muito bem representada pela Natalie Portman) uma astrofísica em busca de resposta aos fenômenos que acontecem no Novo México, junto com o mentor Dr. Erik Selvig (vivido pelo ator sueco Stellan Skarsgård), e a jovem assistente Darcy Lewis (Kat Dennings que parece forçar ser engraçada). Eles presenciam a chegada inesperada de Thor e criam um certo vínculo de amizade, bem com a Jane Foster a relação é mais que uma amizade.
Ainda no Novo México, Mjolnir chama a atenção da população local que tenta retirar o martelo sem sucesso. É aí que entra a SHIELD para investigar aquele objeto misterioso e temos o ator Clark Gregg no papel do eterno Phil Coulson.
Enquanto isso em Asgard, Loki assume o trono, uma vez que Odin entra em um estado de sono profundo e a intenção do vilão é exterminar uma raça inteira. Seu reinado gera descontentamento e Heimdall conhecido como o Guardião da noite (Idris Elba no papel bem intimidador), ajuda aos amigos de Thor ir à Terra pela Bifrost (ponte que liga os mundos) para buscar o deus do trovão, o que gera ira em Loki gerando terríveis consequências.
Destruidor em Novo México enfrentando Thor |
Durante o filme, é interessante a menção de Bruce Banner e de Tony Stark, além de uma breve aparição do Gavião Arqueiro, sem contar, como de praxe, as cenas pós crédito com a aparição de Nick Fury (Samuel L. Jackson) recebendo Dr Selvig para estudar um objeto misterioso com a presença de um Loki escondido, reforçando o anúncio de "Os Vingadores".
Thor é um filme bem interessante já que é um herói imortal dotado de uma força super humana. E a história não é centrada apenas no personagem título e sim no drama com um grande elenco, completando muito bem com a trilha sonora, a canção "Walk" de Foo Fighters. Segundo Kevin Feige, o presidente da Marvel Studios, "a letra sobre aprender a andar novamente e da forma que se encaixa nos temas do filme sobre redenção, aprender a ser um herói. A canção começa falando sobre estar a um milhão de milhas longe de casa e anseio e sendo separados por vastas distâncias..." (fonte: wikipedia).
Agora é esperar e torcer que Thor 2: O mundo Sombrio seja tão bom quanto o primeiro e que as cenas pós crédito sejam mais interessante e não decepcione como foi no Homem de Ferro 3.
Veja as fotos do filme Thor na fanpage: clica aqui
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